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50 – DIABULOS UNITED   V. 4-2       Taça UeFFA       (Parceiros)   3 Maio 08

AS, HV(3), JN, ZM, NM(1), MM, MP, Telmo (convidado)

Sem espaço de manobra para voltar a falhar, a equipa respondeu bem, e embora sem jogar bem, conseguiu manter abertas as portas da passagem á segunda fase, perante uma equipa sempre voluntariosa e correcta.

 

49 – CARABINIERI  D. 1-4       Taça UeFFA       (Parceiros)   3 Maio 08

AS, HV, JN, ZM, NM(1), MM, MP, Telmo (convidado)

Já estávamos avisados da qualidade desta jovem equipa, mas depois de marcarmos primeiro tínhamos a obrigação de gerir melhor o jogo, tirando partido do contra-ataque, mas acabamos por pagar o excesso de avançados presentes em Parceiros.

 

48 – Gaiathynaikos E. 2-2   A.         S. Mamede 29 Abr 08

AS, HV, JN(1), NM (1), ZM, MM, SM

Bela jogatina com uma equipa impecável dentro e fora do campo! Começamos melhor, marcando cedo mas adormecemos um pouco a seguir, valendo uma ponta de final plena de garra e entrega para conseguir um empate que moraliza as tropas para a Taça UeFFA, a disputar em Leiria, já no próximo sábado.

 

47 – Porto Nobre E. 3-3   A.         S. Mamede 15 Abr 08

RC, HV, JN(1), MM (2), Hugo e Rui (convidados)

As ausências multiplicaram-se neste jogo, mas mesmo assim os que restaram, bem ajudados pelos convidados, aguentaram-se à bronca e, perante um adversário muito rodado, conseguiram dar boa conta de si. Merece referência especial o regresso de Rui Correia à baliza, em bom plano.

 

46 – Tiagus V. 8-5   A.         S. Mamede 8 Abr 08

AS, HV(3), JN(1), ZM, NP(3), Álvaro (conv., 1)

Um bom jogo treino para recuperar das emoções da Mini-Liga. Apesar das muitas ausências a equipa demonstrou estar bem, muito consistente e com soluções alternativas excelentes. Destaque para os hat-tricks do Nuno Póvoa e do Hélder.

 

45 – CFC V. 2-1   MiniLiga Gold S. Mamede 3 Abr 08

AS, HV, JN, ZM, TZ, MM(1), NP(2), NM (3), SM(1), NS(1), GC

Tal como tem sido tradição nos jogos entre estas duas equipas amigas, tratou-se de mais um encontro disputado ao milímetro, sem contemplações, com entrega total de parte e toda a lealdade e correcção. Assim cada vez dá mais gozo jogar estes encontros. Como também é hábito, demorámos um pouco a entrar em jogo. Porque é normal um período inicial de estudo, de análise do adversário, mas também porque o CFC começou a circular bem a bola, com mais domínio territorial. Apesar disso, íamos também tantando lançar os nossos contra-ataques, mas mostrando muita cerimónia no momento do remate. Ainda não havia grande ascendente de nenhuma das equipas quando o CFC chegou ao golo, num grande pormenor técnico do João Paulo, que picou muito bem a bola à saída do Abel. Ora, jogando contra um adversário com a consistência e a inteligência tática do CFC começar a perder é duplamente negativo e não terei sido o único a lembrar-me que na primeira fase do campeoanto deu-nos muito jeito marcar primeiro... 
Mas o Portus teve uma reacção de grande maturidade a este golo. Em vez de entrar em desespero e ir para cima do adversário às cegas, preferimos ser pacientes - arriscamos mais, defendendo mais à frente, mas sempre com a noção de que seria contraproducente jogar apenas com o coração. E foi assim que acabamos a primeira parte com ascendente no jogo - jà a conseguir boas combinações de ataque mas a rematar pouco - e que começamos a segunda etapa ainda em cima do CFC (apesar do adversário continuar a sair bem para o contra-ataque...como é seu apanágio). E os resultados acabaram por aparecer - porque jogávamos bem, sem medo de ter a bola no pé e de procurar soluções colectivas. O empate surgiu antes do meio da segunda parte, através do Nuno Mota que encostou para baliza um passe genial do Tozé, colocando o jogo nos limites da emoção, prestes a cair para qualquer dos lados. E apesar do CFC ter respondido com energia ao empate, penso que é justo dizer que fomos nós que tivémos as melhores oportunidades para ganhar, até porque nos foi permitido um conjunto de contra-ataques muito perigosos. Num deles o Manel atirou á barra quando estava sózinho a um metro da linha de golo, mas no canto que se seguiu, emendou a mão e construiu com classe o 2-1, embora com alguma sorte à mistura. 
Daí até ao fim da partida foi a nossa vez de defender o resultado, porque o CFC continuou a mostrar que é uma grande equipa, sendo necessária muita garra e união para impedir o empate, que também se aceitaria, apesar de achar que fomos justos vencedores. Embora não o costume fazer, depois deste jogo não posso deixar de mostrar a admiração e orgulho pela equipa de que faço parte. Pelo espírito e paixão que põe em cada jogo, mas igualmente pelo gozo que dá fazer parte de um grupo formado por pessoas muito diferentes mas que sabem ser uma verdadeira EQUIPA. Ainda por cima uma equipa constituída por várias gerações, mas com laços tão profundos, dentro e fora do campo. Ainda hoje o nosso primeiro golo foi marcado por um jovem de 22 anos e o segundo por um...jovem 20 anos mais velho!!!! Hoje a equipa teve uma média de idades de 34 anos mas, excepto pelas barriguinhas e pelas rugas em algumas caras, não seria fácil dizê-lo. E a simbiose entre juventude e veterania tem mesmo muitas vantagens, principalmente para a alma deste grupo único. 

 

44 – Enois05 V. 9-3   MiniLiga Gold S. Mamede 15 Mar 08

AS, HV, JN(2), MM, NP(2), NM (3), SM(1), NS(1), GC

Sem o Zé Manel (que cumpriu o segundo, e último, jogo de suspensão) e o Tozé, outro dos esteios da nossa equipa, este parecia ser um jogo perigoso para a nossa liderança na Mini Liga (a par do Inter Coimbrões). Mas a consistência habitual da equipa manteve-se e a presença do Nuno Silva e do Greg (aguardado e festejado regresso após muitos meses de interregno), foram muito importantes. Começamos muito bem a partida, a jogar com tranquilidade e criando desde cedo boas chances de golo. Mas o guarda-redes do Enois e os postes (4 vezes!) foram retardando o primeiro golo. Nada que não se resolvesse com alguma paciência (muito necessária porque o Enois trocava bem a bola e mantinha a nossa equipa em respeito) e a insistência nas boas jogadas colectivas. Surgiu assim o nosso primeiro golo, num contrataque rápido, mas o Enois reagiu de pronto e empatou numa jogada confusa. Este podia ter sido um momento de viragem na partida, mas o Portus87 estava muito concentrado e aumentou ainda mais a velocidade de jogo, conseguindo até ao intervalo mais dois golos, como resultado de um futsal muito rápido e incisivo. Na segunda parte, a história foi bem diferente. O Enois fez o que tinha a fazer, pressionou em cima, arriscou tudo e nós aproveitamos, jogando em contra-ataque e aproveitando a subida no terreno do adversário, inclusive com um quinto jogador a partir de certa altura. Desta maneira o resultado cresceu até aos 9-3 finais, um desfecho que ainda mais nos anima para os grandes jogos que se seguem nesta super Mini Liga 2007/08!

 

43 – Boomerang  V. 7-3   A S. Mamede 18 Mar 08

AS, HV(1), ZM, JN(1), TZ, MM, NP(2), SM(3)

A partida foi sempre muito animada, com bastantes golos - alguns bem bonitos - e muita correcção. Marcámos primeiro, os Boomerang deram a volta ao marcador, mas depois soubemos construir uma vitória tranquila (7-3) embora a equipa adversária desse sempre excelente réplica, bem melhores a atacar que a defender, o que em futsal, contra uma equipa experiente/consistente, como nos autoconsideramos, acaba por ser mortífero. 

 

42 – Hiperligação  V. 8-2   A S. Mamede 11 Mar 08

AS, HV, ZM(1), JN(1), TZ(1), MM, NM(2), SM(2), auto(1)

O encontro iniciou-se com muito equilíbrio e algum ascendente dos Hiperligação, que trocavam bem a bola e mostravam ter bons executantes, rápidos e tecnicistas. Foi assim durante cerca de dez minutos, com o nosso redes Abel a realizar boas defesas que mantiveram o nulo e nos permitiram ir crescendo e começando a desenvolver boas jogas que acabaram por resultar no 1-0 num bom remate de meia distância. A partir deste golo, conseguimos maior circulação de bola, com mais velocidade e consistência, o que nos valeu ganhar distância no marcador, graças a jogadas de bom entendimento.  

 

41 – Serranos   V. 6-1   T Pascoa Porto Salvo 8 Mar 08

HV, ZM(1), JN(1), TZ(3), MM, NM(1)

Depois de uma hora de descanso (e para mim de recuperação depois da bolada que levei em cheio num olho no final do jogo com os Piões) lá entramos em campo sabendo que nos bastava uma vitória para garantir a conquista do torneio da Páscoa 2008. E na verdade soubemos manter a calma e a concentração e cumprir o nosso objectivo, marcando muito cedo e apresentando um bom futsal para construir uma boa vitória! Os Serranos ainda conseguiram o golo da honra que lhes ficou bem, até porque são uma das equipas com maior espírito que conheço. No fim, o triunfo no torneio foi nosso, tendo sido festejado com grande alegria pelos 7 Portus presentes! Ainda para mais porque este foi mais um torneio marcado por um desportivismo a toda a prova, sem que acontecesse o mínimo problema ou discussão entre os jogadores. Só bola a rolar! Verdadeiramente exemplar.   

 

 40 – Piões de Talaíde   V. 2-1   T Pascoa Porto Salvo 8 Mar 08

HV, ZM, JN, TZ(1), MM, NM(1)

1-0;1-1;2-1

Esta segunda partida iniciou-se logo de seguida, e pelo menos já estávamos bem quentes...Por acaso isso bem se notou, porque começamos a jogar melhor, marcando no início do jogo, algo muito importante porque nos permitiu actuar em contra ataque (até porque só tínhamos 6 elementos). Os Piões reagiram com energia e dominaram territorialmente, vieram para cima da nossa defesa, mas nós também tivémos boas hipóteses de "matar o jogo". Entretanto o Helder ia assinando exibição de luxo na nossa baliza, mostrando que temos dois guarda-tedes de grande classe (o Abel não pôde ir a Lisboa). E quando parecia que íamos conseguir segurar o 1-0, os visitados marcam num bom lance, deixando as nossas contas muito complicadas. Mas a garra do Portus87 veio então ao de cima e fizemos um final de jogo pleno de esforço e entrega com o golo da vitória a surgir já perto do fim. Os Piões fizeram também uma bela partida e o empate também se aceitava até porque estão em muito boa forma..

 

39 – Juventude Unida   E. 0-0   T Pascoa Porto Salvo 8 Mar 08

HV, ZM, JN, TZ, MM, NM

Já sabemos que o primeiro jogo neste tipo de torneios é sempre muito complicado e pode determinar tudo aquilo que se passa depois. E por isso, entramos com muitas cautelas, sem arriscar, à espera de ver no que dava este jogo. Como a Juventude fez o mesmo, tornou-se um jogo calculista e em que qualquer erro seria a morte do artista. Houve oportunidades de golo (não muitas) para os dois lados, ainda enviamos um bola ao ferro, mas no fim o nulo permaneceu no marcador. Tudo em aberto portanto depois deste jogo entre duas equipas que muito se respeitam e que devem estar no top das equipas que mais vezes se defrontaram no FFA.

 

38 – RD Congo   V. 4-0   MiniLiga Gold S. Mamede 4 Mar 08

AS, HV, JN(1), TZ, MM, NM(1), NP, SM(2) ; ZM(castigado)

Tal como se previa, foi mais um jogo enorme na GOLD da Mini Liga, que está a ser uma competição incrível em termos de qualidade e equilibrio das equipas participantes. E este jogo arrancou logo em grande estilo, com as equipas a procurarem o golo desde cedo, com o Portus a entrar com um cinco extremamente ofensivo, dadas as faltas do Zé Manel (a cumprir castigo) e o Tózé (que se atrasou). E o risco acabou por compensar graças a mais um golo de outro mundo do Nuno Mota. Um remate espectacular sem hipóteses para o Helder. A partir daqui soubemos jogar om inteligência, trocando a bola com calma (muito boa e segura circulação de bola entre o João e Tó Zé) e lançando ataques pela certa, nas costas da defesa contrária, assim conseguindo o segundo golo (Sebas). Mas o Congo ia construindo belas jogadas de entendimento, mostrando grande qualidade de jogo e pondo sempre a nossa baliza em risco, apesar de mais uma grande exibição do redes Abel, a mostrar que está em magnífica forma. Assim decorreram as coisas até ao intervalo (2-0), e continuaram a decorrer na segunda parte, com a diferença que no segundo período os "africanos" arriscaram mais e pressionaram em cima, criando mais dificuldades para a nossa circulação de bola, mas deixando também mais espaços nas costas. E foi esse espaço que soubemos aproveitar para criar várias oportunidades e fazer dois golos mais que nos deram uma vitória muito importante, mas por números exagerados, dada a boa exibição do RD Congo, que merecia ter marcado. Começa-se a notar a subir de forma em particular do Manel e do Helder, que se juntaram a boa exibição do restante plantel e também natural destaque para o Abel, com muito trabalho conseguiu manter a nossa baliza inviolada, e para os irmaõs Mota, a jogar, a fazer jogar e marcar.

 

37 – Inter Coimbrões   D. 0-3   MiniLiga Gold Gaia 28 Fev 08

AS, JN, ZM, TZ, MM, NM, NP, SM

O futebol, ou o futsal neste caso, é mesmo assim. As histórias dos jogos nunca se repetem e por vezes são até antagónicas, mesmo que partindo das mesmas premissas. Há umas semanas fomos jogar a casa do Inter Coimbrões e vencemos (5-2), graças a uma postura defensiva impecável e um contra-ataque mortífero. Já na altura fiquei impressionado com a qualidade do futsal do Inter Coimbrões, mas a verdade é que além de termos defendido muito bem, tivemos a sorte do jogo. Algo que é sempre muito importante, como todos sabemos. Ontem, voltamos a ter a mesma postura, o Inter voltou a jogar muito bem, mas a sorte do jogo não quis nada connosco: 1 auto-golo num momento crítico, a 1 minuto do intervalo, 1 golo muito esquisito (o 2º) e várias oportunidades falhadas, também por mérito do Tripeiro, um guarda-redes em noite inspirada (tal como o nosso Abel, diga-se). Agora, não se pense que isto são desculpas, ou forma de tirar mérito ao Inter, bem pelo contrário. A sorte do jogo, ou a falta dele, neste caso, nunca é uma desculpa, mas sim uma constatação: quantas vezes já não fomos nós a ter a sorte do jogo?! E como o Inter até foi superior na maior parte do encontro, não há qualquer contestaçâo à vitórias do pessoal de Coimbrões. Embora os números me pareçam exagerados - merecíamos ter marcado... Portanto, parabéns para o Inter e para os seus excelentes jogadores, que sendo muito bons individualmente, jogam como verdadeira equipa e isso é o maior elogio que se pode fazer... Da nossa parte, depois de uma primeira parte pouco ambiciosa, mas com muito rigor e concentração, preparávamo-nos para arriscar um pouco mais na segunda parte (era essa a ideia...) mas aquele golo infeliz deu-nos cabo da estratégia e impediu-nos de jogar como gostamos: em contra-ataque, permitindo que o Inter o fizesse. E toda a gente sabe como, ainda para mais naquele pavilhão exíguo, é mais fácil jogar em contra ataque (nós pudemos confirmar isso no outro jogo e em muitos outros...). Agora, para a semana há mais, com outro jogo muito complicado, frente ao RD Congo. A ML está ao rubro com 5 equipas separadas apenas por um ponto entre si. A coisa promete e estamos cá para a luta, sempre sadia! Palavra final para a arbitragem: nunca comento aqui a actuação dos árbitros e não vou começar hoje, mas permitam-me deixar uma breve nota - por favor lembrem-se que estamos numa liga amadora, em que se tem que apitar de forma diferente do federado, dispensando-se certos excesso de zelo. Chamar agressão ao acto do Zé Manel neste jogo (um chega para lá com o calcanhar no meio da confusão de um livre) e mostrar-lhe um cartão vermelho foi um exagero de todo o tamanho. Mas claro isto é a minha opinião, embora partilhada por muitos dos presentes e não só da minha equipa. Aliás este jogo foi correctíssimo em todos os aspectos, com as duas equipas apenas preocupadas em jogar futebol. Obrigado ao Inter também pela excelente recepção que nos dispensaram na Teixeira Lopes.

 

36 – Gaiathynaicos   D. 1-2   T. Neve Covilhã 23 Fev 08

AS, JN(1), ZM, TZ, MM, NM, HV, SM

Mesmo sabendo que a vitória no torneio da Neve seria nossa se não perdéssemos por mais de 2 golos de diferença neste jogo, entramos nesta partida a disputar o jogo pelo jogo com os "gregos". E isso podia ter sido fatal para as nossas aspirações, já que o nosso adversário estava muito mais fresco do que nós e rapidamente nos marcaram o primeiro golo, tendo ainda outras oportunidades bem defendidas pelo inspirado Abel. Reagimos bem, fazendo das fraquezas forças e chegamos pouco depois ao empate (um método muito antigo, assitência de calcanhar do TZ para o João finalizar). E foi apenas nessa altura que conseguimos jogar com mais cabeça, tentando congelar mais o jogo, e sair em contra-ataque, perante a excelente exibição dos gregos que acabaram por merecer o golo da vitória, alcançado já bem perto do final da partida. Foi de facto necessário muito sofrimento para aguentar até ao final. 

 

35 – Serranos   V. 5-0   T. Neve Covilhã 23 Fev 08

AS, JN, ZM, TZ(2), MM(1), NM(1), HV, SM(1)

Desta vez era a equipa comandada pelo Francisco que defrontavamos. Talvez por isso (ele conhece-nos muito bem) ou porque o cansaço começava a fazer sentir os seus efeitos, tivemos muita dificuldades para arrancar para uma vitória que, no final, até foi gorda. Boa atitude dos Serranos A que mereciam ter marcado.

 

34 – OAF Outeiro  V. 3-0   T. Neve Covilhã 23 Fev 08

AS, JN, ZM, TZ, MM, NM(2), HV, SM(1)

Afinal de contas este seria o jogo decisivo para a nossa vitória no torneio, mas não podíamos saber isso quando começou a partida. Não conhecíamos o adversário, oriundo da Guarda, mas o facto de ter vencido no encontro anterior o Gaiathynaikos só poderia querer dizer que se tratava de uma boa equipa. E a verdade é que o Outeiro mostrou grandes qualidades, apresentando um futsal inteligente, com boas diagonais e muita experiência. Dessa forma, o jogo acabou por decidido nos detalhes, já que as duas equipas foram muito rigorosas a defender. Acabamos por marcar primeiro, o que foi muito importante, porque a partir daí abriram-se espaços na defesa contrária, muito bem aproveitados pela nossa equipa, consistente como nunca neste jogo. De registar o enorme golo (2º) do Nuno Mota, um chapeu lançado em colher - é o melhor que se pode dizer para o descrever. 

 

33 – Serranos B  V. 5-1   T. Neve Covilhã 23 Fev 08

AS, JN(1), ZM(1), TZ, MM, NM(1), HV, SM(2)

Partida de abertura para nós, na 2ª jornada do torneio. Começamos com alguma calma, a ver como paravam as modas. Depois, conseguimos acelerar um bocado o jogo, aumentar a intensidade e os golos foram aparecendo com bastante naturalidade, fruto de algumas boas jogadas. Os Serranos B nunca desistiram e marcaram o golo de honra numa boa jogada.

 

32 – GaiaUnited  V. 2-1   MiniLiga GOLD S. Mamede, 19 Fev 08

AS,JN, ZM, TZ, MM, NM(1), HV, SM(1)

0-1, 2-1

Pois é capricho dos sorteios, logo a seguir outro jogo com o Gaia, o que foi visto desde logo como um facto positivo o que veio a confirmar. Foi na realidade um grande jogo, com tudo aquilo que pode contribuir para valer a pena sair de casa e ir jogar a bola: muito equilíbrio, emoção, boas jogadas, correcção e desportivismo de todos os envolvidos. Disputou-se o jogo pelo jogo e ficou bem, patente a qualidade destas duas equipas. Tal como diz o Rodrigo, neste momento são os detalhes que decidem os jogos entre estas duas equipas. Foi assim na passada terça feira, como foi ontem, pelo que é normal que fique a sensação de que os resultados podem cair para qualquer dos lados. E isso é óptimo para o jogo, para os jogadores, e para a Mini Liga, em geral, porque temos a consciência que podemos alargar este raciocínio a muitas equipas desta prova. Para nós, este jogo parecia seguir perigosamente o caminho do anterior: o Gaia United a marcar primeiro, demonstrando muita organização e nós a mostrarmos problemas de concretização, nas poucas vezes que o Gaia nos permitia construir situações de perigo. Mas desta vez, tivemos a pontinha de sorte que nos faltou na semana passada, e conseguimos materializar duas belas jogadas (na verdade, desta vez com menos bola fomos mais perigosos) em golo, com destaque para o realmente maravilhoso segundo golo do Nuno Mota. A equipa voltou a ser consistente atrás, permitindo que os desequilibradores aparecessem, e para nós ainda bem que assim foi, mesmo quando jogamos com dois avançados (Sebas e Nuno Mota), o que pressupõe sempre algum risco. De realçar que esta vitória ainda tem mais mérito porque o Gaia United voltou a jogar muito bem, demonstrando ser uma equipa na verdadeira acepção da palavra: unida, solidária, lutadora, com boa circulação de bola, sabendo bem o que quer.

 

31 – GaiaUnited  D. 1-3   MiniLiga S. Mamede, 12 Fev 08

AS, JN (1), ZM, TZ, MM, NM, HV, SM, NS, NP

0-1, 1-1, 1-3

Foi realmente um jogo disputado ao milímetro, entre duas equipas que jogam sempre com toda a entrega, tendo como grande arma a coesão defensiva. E foi esse aspecto que, na minha opinião, decidiu o jogo: quem pôde jogar em contra ataque venceu. E venceu com todo o mérito fazendo da garra e da consistência as suas grandes virtudes. Da nossa parte, falhamos demasiados golos para termos hipóteses perante uma equipa que tão bem defendeu. E ainda por cima demos muito espaço para o contra-ataque, demonstrando dificuldades em defender mais à frente com eficácia. Como seria de esperar, perante os golos falhados (e a bela exibição do gr Sérgio do Gaia) surgiu a ansiedade e o coração a falar mais alto do que a cabeça. Ou seja, meio caminho andado para uma derrota. Isto apesar de darmos tudo o que tínhamos para mudar o rumo dos acontecimentos, como sempre. Resta-nos olhar para a frente, e procurar iniciar a segunda fase da Mini Liga da melhor maneira, tendo a noção de que realizamos uma óptima fase inicial, com 7 vitórias, 2 derrotas e 1 empate, isto perante um grupo de excelentes equipas. Vamos então a essa prometedora GOLD da Mini Liga, a começar já na próxima semana. Falta agradecer ao Inter de Coimbrões, por terem dado o seu melhor na arbitragem de um jogo muito complicado, porque embora não se registassem faltas maldosas existiram muitas bocas e pressão sobre os árbitros. Algo perfeitamente desnecessário mas que infelizmente continua a acontecer - este devia ser "outro futebol" mas... Parabéns também ao Gaia United pela vitória e pela bela exibição e ainda agradecimentos pela bonita oferta que nos fizeram no início do jogo, assinalando o nosso 20º aniversário. Finalmente de acrescentar o número record de presenças em jogo, 10 jogadores, o que afinal complica muito a gestão do plantel no jogo - ficou a lição! 

 

30 – Tiagus   E. 7-7   A S. Mamede, 5 Fev 08

HV, JN (2), ZM, TZ (1), SM (2), NM (2), MM, NP

Bom jogo treino muito equilibrado em dia de Carnaval, em que mais uma vez ninguém faltou à chamada

 

29 – Juventude Unida   V. 6-3   MiniLiga Cohemato, 31 Jan 08

HV,JN(2), ZM, TZ, NM(2), SM(2), NP, MM

Realmente foi um bom jogo entre velhos conhecidos, com o Portus87 a conseguir a sua desforra da eliminação da Taça. Curiosamente até foi a Juventude a começar melhor, com duas boas oportunidades de golo, com o nosso "redes" Helder a dizer presente em dois momentos importantes do jogo. Isto porque rapidamente chegamos ao 3-0 em três lances de belo entendimento, conseguindo um avanço que nos permitiu gerir o resto do encontro com alguma tranquilidade, embora a Juvenrtude nunca tenha desistido demonstrando estar a praticar bom futsal (apesar da ausência do André, sentida pela sua equipa mas também por nós, que muito gostamos de o defrontar...). O resultado final acabou por ser de 6-3, com muitos e bonitos golos a abrilhantarem este noite de bola.

 

28 – Marretas FC   V. 11-3   A Leça da Palmeira, 18 Jan 08

AS, JN(1), ZM(3), TZ(3), MM(1), HV(1), NP(2)

Jogo treino sem grande história, ou melhor, aparentemente a história mais curiosa foi o facto de alguém acordar, nessa mesma sexta-feira, com fome de bola e ser organizado um jogo num par de horas (obrigado aos Marretas FC) e ninguém faltar à chamada, houve mesmo quem viesse directamente da Figueira da Foz. Com tanta vontade só poderia dar neste resultado, se bem que é verdade que houve um aparte significativa do jogo que a coisa esteve bastante tempo equilibrada 

 

27 – RD Congo    E. 3-3   Mini Liga S. Mamede, 15 Jan 08

AS,JN(1), ZM, TZ, NM(2), HV, VG

O primeiro jogo "oficial" em futsal entre estas duas equipas não podia ter sido mais emotivo, com grande alternância no domínio do jogo e muitas oportunidades de golo a surgirem. Começou melhor o RD CONGO, a aproveitar as duas primeiras cocasiões para marcar, apesar de nem termos iniciado nada mal o jogo, com oportunidade clara de golo. Mas a verdade é que a jogar com uma equipa com a qualidade e velocidade dos "africanos" as coisas pareciam muito mal paradas ao concedermos dois golos assim tão cedo. Mas a nossa equipa mostrou estar muito unida e disposta para a luta, passando a jogar com mais rapidez e trocas de bola bem conseguidas, isto sempre perante um Congo que espreitava o contra-ataque com perigo. Fizemos o 1-2 a meio da primeira parte e a confiança da equipa aumentou, continuando a insistoir no ataque continuado, apesar do Helder na baliza adversária começar a mostrar que não estava pelos ajustes, realizando belas defesas. No início da segunda parte aumentou a nossa pressão, mas também o risco de sofrermos o terceiro golo, porque o Congo mostrava enormes argumentos no jogo rápido, sendo servido por elementos muito bons tecnicamente, e que primam pela velocidade. Podíamos ter empatado, enviamos 2 bolas aos ferros, mas foi o adversário a fazer o 3-1 numa jogada confusa, parecendo poder matar o aí o jogo. Puro engano: uma atitude fantástica do Portus e um segundo golo conseguido na jogada seguinte ao 1-3 fez-nos acreditar, e cair em cima do oponente, pressionando fortemente nos últimos minutos em busca doi empate. O problema é que o Helder parecia querer defender tudo e só no último minuto conseguimos o (justo) prémio, o golo que nos deu o 3-3, fechando um grande jogo de bola!

 

26 – Enois05    V. 5-2   Mini Liga S. Mamede  11 Jan.08

AS, JN(1), ZM, TZ, NM(3), NP(1), VG, HV

Este foi um encontro pautado pela animação, competitividade e correcção constante. Mais uma vez ficou provado o crescimento desta equipa do Enois, servida por excelentes jogadores, mas que jogam sempre em equipa. Começaram melhor e conseguiram marcar primeiro, numa jogada em que tivemos 3 para 1, perdemos a bola e sofremos o golo na resposta. É dos livros... Felizmente, soubemos reagir muito bem ao golo sofrido, reorganizamos as operações e aumentamos o ritmo de jogo, sem nunca dar demasiado espaço atrás, apesar dos maiores riscos que passamos a correr. Assim, conseguimos o empate antes do intervalo, numa das melhores fases de jogo do Portus nesta partida. Ea segunda parte não podia ter começado melhor, com o segundo golo, que virou o jogo, já que nos permitiu passar a actuar em contra-ataque, com boas combinações rápidas, uma das quais nos valeu o terceiro golo, num bom exemplo de como se joga em equipa - 4 passes rápidos ao primeiro toque e bola no fundo das redes. Nesta altura, de novo se viu a garra dos Enois, que não desistiram, pressionaram mais à frente e reduziram para 3-2, nunca baixando os braços e seguindo atrás do golo do empate. No entanto, a nossa equipa estava muito unida e concentrada, e com calma conseguimos aproveitar mais dois contra ataques em perdas de bola do adversário para chegar ao 5-2 e vencer uma partida muito importante para nós nesta primeira fase da Mini-Liga. Assim demos a resposta certa à eliminação da Taça - nestes momentos há que cerrar fileiras e reagir. Foi o que fizémos e bem.

 

25 – Tiagus   V. 7-6   A  S. Mamede 08 Jan. 08

JN, ZM, TZ(2), NM(2), MM(3), VG

1-0, 1-5, ...7-6

Óptimo jogo treino, começamos mal, e até marcamos primeiro, mas depois deixamos ser dominados pelo adversário que chegou a estar a ganhar por 5-1, depois reagimos e acabou por ser um jogo muito equilibrado e emotivo até ao fim.

 

24 – Juventude Unida   D. 0-1   Taça ML  Leça P. 04 Jan. 08

AS, JN, ZM, TZ, NP, NM, MM, HV, VG

 Foi um jogo muito renhido, disputado ao milímetro, com muita entrega, e grande espírito de luta mas também de correcção entre duas equipas que já têm muitos anos de convivência. Desta vez venceu a Juventude e fez por isso. É claro que em jogos destes o vencedor podia ser qualquer das duas equipas, mas aceita-se perfeitamente o apurado para a próxima fase da prova. O calculismo das duas equipas acabou por determinar uma partida em que quem marcasse primeiro teria grandes possibilidades de saír vencedor. Como já foi dito, a JU está de parabéns por ter conseguido dar a volta por cima, depois de um período menos bom, apresentando-se forte e renovada. Quanto a nós, fizemos um jogo muito abaixo do que podemos fazer, com pouco futsal, mas tratam-se dos altos e baixos normais ao longo de uma época e resta fazer tudo para que as coisas melhorem o mais rapidamente possível. Sempre com a mesma união e garra que caracteriza este grupo extraordinário de amigos. Sobre a arbitragem do Inter Desportivo, e porque estamos no nosso espaço - o nosso site - é impossível não dizer aquilo que se passou: uma autêntica vingança servida fria...Tão baixo se chega. E não há paciência para se perder mais tempo com este assunto.

 

23 – Universidade FC     V. 9-2   A   Leça P. 28 dez. 2007

AS, HV, JN(1), ZM(2), TZ(1), NM(2), SM(2), VG(1)

Foi uma boa forma de encerrar o ano de 2007 este jogo com o UNIVERSIDADE FC em Leça da Palmeira, na primeira vez que defrontamos esta equipa. Apesar da época festiva tivemos a presença da quase totalidade dos jogadores mais utilizados até ao momento nesta época pela nossa equipa, o que foi muito bom e permitiu que jogássemos a um nível bastante satisfatório, pouco se sentido os efeitos do Natal na forma física do pessoal. Começamos o jogo com o período de estudo habitual, percebendo que tínhamos pela frente um adversário com qualidade, formado por jogadores de boa técnica. Jogando com muita rapidez e inteligência no contra-ataque, fizemos três golos antes do quarto de hora, surpreendendo o nosso adversário e lançando as bases para um triunfo confortável. Não que o UNIVERSIDADE não tenha vendido cara a derrota, conseguindo reduzir para 4-2 e pressionando alto para procurar o empate. Mas com uma atitude competitiva muito forte, e um jogo colectivo superior, lá voltamos aos golos na parte final do jogo, conseguindo belas triangulações rápidas, bem concluídas, que levaram o marcador até aos 9-2 finais.

  

22 – Juventude FC     V. 9-0   A   S. Mamede 18 dez. 2007

HV, JN(1), ZM, TZ(1), NM(2), SM(2), MM(1), VG(2)

Jogo treino correcto mas em grande história, a equipa adversária estava desfalcada e controlamos o jogo, como demonstra o resultado. Assinala-se o regresso, muito aguardado,do Manel

 

21 – Ref.d'Inverno     V. 3-2   7ª jorn. Mini Liga    S. Mamede 11 dez. 2007

AS, JN, ZM, TZ, NM(1), SM(2), HV

Este Portus87-Reforços de Inverno foi mais um animado jogo da Mini Liga, que para nós terminou com um vitória (3-2), tão suada como importante. Na realidade, tratou-se do nosso último jogo para a Liga antes da "pausa de Natal" e depois da derrota da semana passada havia que conseguir reagir e terminar bem o ano. Os Reforços de Inverno é que na estavam para aí virados e fizeram-nos a vida negra, pelo que o jogo acabou por exigir muita aplicação e sofrimento para assegurar os três pontos. Até começamos bem, jogando com calculismo e aproveitando (com muita sagacidade) duas distracções contrárias para chegar ao 2-0. O Sebas (que tinha marcado os dois golos) decidiu então que queria fazer um hattrick e toca a marcar na própria baliza. Este autogolo voltou a dar animação ao jogo, mas soubemos manter a calma e actuando em contra-ataque chegamos ao 3-1 (pelo Nuno Mota) antes do intervalo, desperdiçando ainda boas oportunidades para fazer o 4-1 e praticamente resolver a partida. Como isso não aconteceu, sujeitamo-nos a uma segunda parte de sofrimento, principalmente depois do nosso grande guarda-redes Abel ter dado um "frango" monumental, daqueles que raramente (ou nunca) se vê nele. Mas só acontece a quem joga...E ele ainda teve tempo para se redimir, com duas boas defesas que impediram o empate. Na verdade, após o 3-2 a partida esteve emocionante, com os Reforços a procurarem o empate com afinco e vontade, e nós a defender com a garra habitual, sem nunca deixarmos de procurar o golo, pelo que houve oportunidades nas duas balizas, incluindo uma bola ao poste para cada lado. No fim, ficou a sensação de termos realizado uma partida bastante sofrível mas plena de entrega, espírito de equipa e capacidade de sacríficio dentro do campo. Ás vezes é preciso saber sofrer, em conjunto... Mas também é um facto que os Reforços se apresentaram bastante fortes, com um jogo veloz e agressivo (no bom sentido), acreditando sempre na possibilidade de darem a volta ao jogo. E pronto, de Mini Liga estamos conversados até Janeiro, agora venha o Natal e o Ano Novo com uns amigáveis pelo meio.

 

 

20 – J04      D. 4-5   6ª jorn. Mini Liga    S. Mamede 6 dez. 2007

AS, JN(1), ZM, TZ, NM(2), SM, HV, VG, NP

A partida iniciou-se com um breve período de estudo mútuo, que terminou com o nosso primeiro golo. As coisas pareciam bem encaminhadas, portanto, mas pouco depois o golo do J04 veio alterar as coisas. Isto porque, talvez influnciados pelo facto de podermos reassumir a liderança (depois do empate do Gaia United frente à Juventude), caímos na tentação de ir logo para cima do adversário, jogando de uma forma demasiado ansiosa e permitindo ao J04 actuar em contra-ataque, o que liga bem com a rapidez e criatividade dos seus elementos. E foi assim que decorreu o resto da partida. Logo no início da segunda parte o J passa para a frente, e ainda mais ofensivos nos tornamos, sempre com muita entrega mas com pouca inteligência. Ora, o nosso adversário continuava a ser muito inteligente e ia aproveitando para colocar a nossa baliza em perigo. Sempre que conseguíamos o empate (lutando muito e nunca desistindo como é nosso apanágio, mas sem termos a inteligência para repensar a estrategia após conseguirmos nivelar o marcador), surgia mais um golo na nossa baliza. Foi assim até ao 4-3, com o jogo a tornar-se frenético, nem sempre bem jogado mas com muito empenho de ambas as parte, embora num clima geral de correcção. Nessa altura, faltariam uns 6 ou 7 minutos para o fim, o J04 consegue o 5-3 mais uma vez num contra-ataque bem gizado e obriga-nos a partir para a marcação a todo o campo, num tudo ou nada sempre muito arriscado. Ainda conseguimos o 4-5, pressionamos em busca do golo do empate mas era tarde demais.
Fica um excelente jogo proporcionado por duas equipas que deram tudo no campo, com o J04 a merecer este triunfo, porque mostrou maior inteligência e soube jogar da forma correcta, aproveitando também a a rapidez e qualidade técnica dos seus jogadores, como complemento para uma boa postura defensiva (excelente também a actuaçao do seu guarda-redes). Da nossa parte, este jogo pode e deve servir de lição, designadamente ao nível da forma como abordamos as situações de empate no marcador, que exigiam uma atitude mais inteligente e contida. Mas a vida é assim mesmo, ganham-se uns, perdem-se outros e temos consciência de que nesta partida a sorte do jogo também não quis nada connosco (como já aconteceu noutras ocasiões e voltará a acontecer noutros jogos futuros...).


19 – Juventude Unida V. 4-0   T. Natal     S. Mamede 1 dez. 2007

AS, JN, ZM, TZ(1), NM(2), HV(1), VG, NP

Voltamos a entrar forte e com muita energia, sabendo que seria importante ganhar mas marcar também muitos golos caso se desse uma igualdade pontual final. E fizemos um jogo bastante aceitável, arriscando no ataque mas sempre com inteligência até porque a Juventude mostrava ser capaz de nos incomodar, merecendo o ponto de honra.

 

18 – Piões Talaíde V. 3-1   T. Natal     S. Mamede 1 dez. 2007

AS, JN, ZM, TZ, NM(3), HV, VG, NP

Se houve algo de que nos pudemos orgulhar neste torneio foi a capacidade de resposta demonstrada após o jogo desastroso com o FLX. Uma entrada em grande, mostrando muita raça e vontade, com dois golos em 2 minutos, acabando por este jogo ser exactamente parecido com o anterior mas desta vez a nosso favor: vantagem no marcador alcançada e depois boa gestão da mesma, apesar de muitos golos falhados que nos poderiam ter tranquilizado mais cedo...Isto porque os Piões acreditaram sempre e podiam ter chegado ao empate. Enfim, a crueldade dos jogos de 20 minutos a vir de novo ao de cima.

 

17 – FLX D. 1-4   T. Natal     S. Mamede 1 dez. 2007

AS, JN(1), ZM, TZ, NM, HV, VG, NP

Um daqueles jogos em que tudo sai mal e a força de vontade não chega, porque se joga mais com o coração do que com a cabeça. E logo no primeiro jogo, sempre muito importante neste tipo de torneios: aliás não é a primeira vez que nos acontece. Falta de concentração e dificuldades em entrar no jogo obrigaram-nos a andar sempre atrás do prejuízo (0-2 aos 4 minutos), conseguindo reduzir para 1-2 mas sempre demasiado ansiosos, provando que o que nasce torto dificilmente se endireita. Mérito para o FLX que nos deu a provar da nossa própria receita: boa organização defensiva e mortífero contra-ataque.

 

16 – MAGICS V. 8-7   A.     S. Mamede 27 nov. 2007

AS, JN, ZM(1), TZ, NM(4), SM(1), VG(1), MM, HV(1)

Desta vez recebemos a visita de uma das equipas mais tecnicistas que já defrontamos aqui no FFA: os Magics são mesmos mágicos da bola, com grandes jogadores de futsal em termos técnicos, plenos de fantasia no 1x1 e muito difíceis de marcar. O jogo foi disputado sempre em grande velocidade, sem muitas preocupações defensivas, é verdade, mas assim também tem mais piada, e com naturalidade foram surgindo os golos em catadupa, muitos deles de belo recorte. Basta ver a marcha do marcador para perceber como foi emocionante o jogo, com muitas alternâncias, períodos repartidos de maior domínio das equipas, mas sempre em grande ritmo: Assim os Magics marcaram primeiro, nós demos a volta (2-1); os visitantes viraram para 4-2, nós fizemos a reviravolta para 6-4. Os Magics voltaram ao ataque e empataram a 6, nós fizemos o 7-6, o empate surgiu perto do fim (7-7) e na última jogada do jogo marcamos o golo da vitória (8-7), numa recarga oportuna do Victor, com aquela garra "à Portus87". Enfim, um jogo treino disputado a 100 à hora, com as defesas a apresentarem-se menos bem, mas os ataques a darem grande show.

 

15 – AMIGOS FC V. 5-0   MINI LIGA  S. Mamede 20 nov. 2007

HV, JN, ZM(1), TZ(1), NM(1), SM(1), VG (1), MM

Engana-se quem pensar, fiando-se no resultado final, que este foi um jogo fácil para o Portus87. Bem pelo contrário: tivemos que dar tudo para levar de vencida a óptima equipa dos Amigos FC e a prova disso é o nulo registado ao intervalo. O jogo começou bem disputado, com as equipas a monstrarem muitas cautelas e a atacarem pela certa. Durante a primeira parte não foram muitas as oportunidades de golo, mas foram bem divididas: os Amigos tiveram uma bola e no poste e obrigaram o nosso gr Helder a uma excelente saída aos pés de um adversário, enquanto da nossa parte foram também duas as ocasiões claras desperdiçadas. Na segunda parte, a toada manteve-se durante os primeiros minutos: era importante ter a paciência necessária para não correr riscos desnecessário que pudessem acarretar um sempre perigosa desvantagem no marcador. Apesar desta concentração permanente o Mister Orlando decidiu arriscar um pouco mais e colocar em campo a nossa formação mais ofensiva - e essa decisão acabou por ser fundamental: depois de vermos um belo remate de muito longe do Pedro Nuno bater no poste da nossa baliza, conseguimos finalmente várias combinações rápidas que nos valeram dois fantásticos golos. Um num típico "calcanhar à Madjer" do Tózé e outro num remate de belo efeito do Nuno Mota, concluindo duas jogadas de envolvimento com assistências do Sebas. O jogo estava agora à nossa mercê e mais uma vez soubemos gerir muito bem a vantagem, continuando a defender exemplarmente (apesar da reacção forte dos Amigos, sempre muito lutadores), e saindo ainda melhor em contra-ataque. Esta postura valeu-nos mais três golos, todos de belo efeito, do Victor, do Sebas e do Zé, este mesmo a fechar a partida, aproveitando a subida dos Amigos no terreno.
O resultado final (5-0) acabou por ser pesado para os Amigos, embora o vencedor seja perfeitamente justo, numa partida caracterizada por total correcção e um muito bom ambiente, como é costume entre estas duas equipas velhas conhecidas.

 

14 – GAITHYNAIKOS V. 7-5   A.  S. Mamede 13 nov. 2007

HV, JN, TZ(1), NM(4), SM(1), VG (1), MM

0-3, 3-3, 3-4, 6-3

O jogo de ontem foi especialmente divertido porque as equipas jogaram abertamente ao ataque, sem demasiadas preocupações defensivas, pelo que aconteceu grande alternância no marcador, com muitos e bonitos golos e ainda uma profusão de oportunidades desperdiçadas ou bem defendidas pelos dois guarda-redes. A marcha do marcador foi a seguinte: 0-1, 1-1, 1-2, 2-2, 3-2, 3-3, 4-3, 4-4, 5-4, 5-5, 6-5, 7-5. Uma vitória difícil do Portus, dada a excelente réplica do Gauathynaikos, num jogo que podia ter caído para qualquer dos lados. De registar que este foi ainda um jogo sem faltas - acho que se marcou uma falta em 50 minutos - e nem fica bem falar em correcção porque simplesmente nem é preciso, tal a naturalidade com que se jogou sem qualquer problema ou discussão. Uma verdadeira jogatana de amigos, daquelas que fazem lembrar os tempos da escola ou dos jogos de rua. Soube muito bem!

 

 

13 – INTER COIMBRÕES   V. 5-2   MiniLiga  Gaia 8 nov. 2007

 AS, ZM, JN(1), TZ, NM(2), SM, NP(2), VG , HV

2-0, 2-1, 4-1, 4-2, 5-2

Antes de mais de dizer que aquilo que aconteceu no pavilhão da escola Teixeira Lopes, em Gaia, é a prova provada que é possível jogar com extrema competitividade, com muito empenho e "coração" e ao mesmo tempo jogar com correcção e num bom ambiente de desportivismo. Assim vale mesmo a pena e faz com que dê ainda mais prazer vencer um jogo de futebol, como foi o caso do Portus87 na partida de ontem. Uma partida que esteve mais do que à altura das expectativas. De um lado a equipa do ano FFA e actual líder do Ranking, com 3 vitórias esmagadoras na Mini Liga, do outro o Portus87 que também começara bem a prova (duas vitórias). E pode-se dizer que desta vez fomos nós que começamos com o pé direito no jogo, entrando muito concentrados e fazendo ainda antes do primeiro minuto de jogo um golo muito importante, com o Nuno Póvoa a surgir nas costas da defesa a desviar um inteligente passe por alto do Zé Manel. E se começar a ganhar era bom, permitindo-nos jogar em contra ataque, fechando bem os caminhos para a nossa baliza, fazer o segundo golo logo a seguir, após grande passe do Tózé concluído com classe novamente pelo Nuno Póvoa, era quase a perfeição. A partir dai viu-se a qualidade desta equipa do Inter - vieram para cima, começaram a fazer trocas de bola estonteantes, mostrando argumentos técnicos e de conjunto realmente fantásticos. Valeu-nos a garra do costume, a organização defensiva que demora anos a alcançar, e a exibiçao do outro mundo do nosso "redes" Abel que atravessa uma fase de esplendor e que nesta partida demonstrou que haveria muitas equipas do Nacional que gostariam de ter um guarda-redes destes! Brilhante! Aguentamos estoicamente até ao intervalo, com sorte sim senhor, mas também com muito mérito e, é importante que se diga, não deixando nunca de sair no contra-ataque e dispondo mesmo de várias oportunidades, incluindo duas bolas aos ferros da baliza do Inter. A segunda parte começou com mais do mesmo - ataque muito rápido e bem organizado do Inter contra defesa muito bem organizada do Portus. Duas equipas muito diferentes mas que sabem o que estão a fazer em campo. E o Abel sempre a salvar golos quase certos. O espectáculo continuava em grande. Voltamos entretanto a ser muito perigosos e enviar mais duas bolas aos ferros, aproveitando o balanceamento total do Inter no ataque. Até que em mais uma bela combinação de ataque o Inter conseguiu abrir o cadeado e fazer o 1-2, que poderia ter consequências negativas muito importantes no equilíbrio da nossa equipa, moralizando também o adversário. Mas felizmente aqui funcionou a calma da equipa, que não se desuniu, cerrou fileiras e apostou cada vez mais no contra-ataque em vez de caír na tentação de se limitar a defender nos últimos minutos. E foi exactamente assim que chegariam os momentos decisivos do jogo, com o Nuno Mota a abrir o seu livro das pequenas maravilhas, e a conseguir dois golos fantásticos de técnica e intuição. Com 4-1 no marcador, o Inter ainda fez o 4-2 em mais uma boa jogada mas um livre directo muito bem marcado pelo cap. joão (em arco fantástico, parecia um golo de futebol de 11) acabaria com as dúvidas sobre o vencedor desta partida (5-2), que apesar de ter terminado com números talvez exagerados teve na minha opinião um vencedor mais do que justo. Em conclusão, muito espirito, grande entreajuda, muita concentração e excelente intervenção do mister, contribuiram decisivamente

 

12 – ALUNOS DE MEIRIM FC   V. 6-4   A.  S. Mamede 30 out. 2007

 AS, ZM, JN, TZ, NM(1), SM(2), NP(2), VG (1), HV

0-3, 3-3, 3-4, 6-4

Mais uma jogatana à maneira, com um ritmo animado, óptimo ambiente e muita correcção, frente a uma equipa que disputa a 2ª divisão distrital da AF Porto (série 2). O jogo começou numa toada equilibrada, com as equipas a estudarem-se e algumas oportunidades de parte a parte. Por volta dos 15 minutos os AMFC souberam aproveitar algum espaço para o contra-ataque e ganharam vantagem no marcador, chegando ao 3-0 fruto também de alguma descoordenação da nossa equipa após sofrermos o primeiro golo. Parecia que a partida estava decidida, mas não alinhamos nessa tendência, cerramos fileiras e partimos para uma grande exibição, caindo em cima do adversário e começando a jogar um futebol vivo, colectivo e rápido. E foi num ápice, quase sem deixar o oponente respirar, que fizemos três golos e alcançamos o empate. 
O jogo entrou então num ritmo desenfreado, em que qualquer das equipas podia ganhar vantagem decisiva. Os guarda-redes mostravam-se em grande plano e mais do que nunca valia a pena jogar este encontro. Os Alunos ainda chegaram ao 4-3 mas o Portus estava mesmo numa noite sim e depois de mais um forcing colectivo, pleno de garra e vontade de ganhar, lá demos a reviravolta total ao marcador, com mais 3 golos (até ao 6-4 final) de bom recorte a premiar uma exibição realmente muito conseguida perante uma óptima equipa que tem feito um bom início de campeonato distrital e mostrou ser constituída por elementos evoluídos tecnicamente e aparentando formar um grupo coeso e com excelente atitude.

  

11 – Os MARRETAS FC   V. 9-4   A.  S. Mamede 23 out. 2007

 HV, ZM, JN(3), TZ(2), MM(1), NM(3)

Depois de uma semana intensa, este foi um jogo mais tranquilo, com um adversário com bons jogadores, um entendimento colectivo bastante razoável, muito correctos, mas com menos rotação do que usualmente encontramos no “mundo FFA. Mesmo um pouco cansados, soubemos descomplicar as coisas, com belas jogadas que nos levaram a uma vantagem dilatada desde bem cedo, tornando esta partida bastante agradável.

 

10 – DESPORTIVO DE LISBOA  D. 4-7   A.  S. Mamede 20 out. 2007

AS, ZM, JN(1), TZ, MM, NP(1), SM(1), NS(1), VG, HV

A noite da festa pública dos 20 anos do Portus87 começou com uma grande jogatana, daquelas que dá gozo especial jogar: o Desportivo de Lisboa veio pregar-nos a partida de ganhar no dia do nosso adversário mas isso foi o que menos importou porque a encontro foi daqueles que fica na memória, pela qualidade do futsal, pela animação, pela correcção a toda a prova de todos os intervenientes, pelo prazer bem claro de estar ali de todos os presentes. O DEPOR começou melhor, ganhou vantagem logo de início e depois tivemos que andar sempre atrás do prejuízo, com os lisboetas a jogarem extraordinariamente bem no contra-ataque e contando com um super-inspirado Câmara na baliza (o homem defendeu quase tudo!!!). No fim de mais de 1 hora de jogo o resultado era de 7-4 para o DEPOR, que mereceu a vitória, mostrando ser realmente uma equipa fantástica, apesar de nós nunca termos desistido, deixando tudo e mais um bocado dentro do campo. Enfim, como sempre...Após o jogo, rumámos todos à PETISCARIA CANTINHO, para comer as famosas francesinhas da D. Aida, bem regadas pelos 2 barris de cerveja da praxe. E realmente a festa tomou proporções míticas: entramos às 21.30 e saímos quase às 5 da manhã e a animação foi permanente. Verdadeiramente em grande!

 

9 – INTERDESPORTIVO  V. 1-0   Leça  2ª jorn. Mini Liga 17 out. 2007

HV, ZM, JN, TZ, MM, NM(1),SM, VG

Foi uma partida extremamente equiibrada, muito fechada, com as equipas a actuarem com muita paciência e cuidados defensivos, nomeadamente a "equipa da casa", o Inter Desportivo, que jogou no nosso erro, coesos na defensiva e espreitando o contra-ataque. Assim, houve poucas oportunidades de golo, quase todas para o Portus, que com inteligência também não caiu no erro de "atacar à maluca". O golo acabou por aparecer a meio da segunda parte e, é caso para dizer, só podia surgir de um erro: neste caso do guarda-redes do Inter (que até fez uma boa exibição) mas que repôs mal a bola neste lance, permitindo a intercepção do Nuno Mota, que depois fez um trabalho de pés notável para colocar a bola no fundo das redes. Daí até o final do jogo, passamos a jogar no contra-ataque, defendendo bem, com muita concentração e entreajuda, e tendo ainda duas boas situações para ampliar o resultado, perante o esforço e a entrega do Inter, que nunca desistiu de procurar o empate.

 

8 – CFC  V. 3-2   S. Mamede 1ª jorn. Mini Liga 9 out. 2007

AS, ZM, JN(1), TZ, NM(1),SM, VG(1), HV

2-0, 2-1, 3-1, 3-2

É caso para dizer que a Mini Liga 07/08 começou da melhor forma possível e o Portus87 começou a Mini Liga 07/08 da melhor forma possível. Mas para tal foi também fundamental a qualidade e a atitude fantástica do CFC, a que aliás já nos habituou desde sempre. Os jogos entre estas duas equipas são, sinceramente, e sem vaidades vãs, o melhor exemplo que conheço de espírito positivo, de desportivismo, apesar de grande competitividade e equilíbrio, a este nível de futsal de amigos. E os resultados provam-no (3 vitórias do Portus, 4 vitórias do As4H, 3 empates), muitas em jogos que decidiam provas. O jogo de ontem foi exactamente assim: arduamente disputado, sem "merdas", durinho e bem jogado, mas com uma correcção e um óbvio prazer desfrutado por todos os que o jogaram. E no fim, quem ganhou, soube ganhar e quem perdeu, soube perder. Felizmente, desta vez fomos nós a ganhar, até porque na época passada perdemos três vezes em três jogos com o CFC (na altura AS4h), e tínhamos uma enorme vontade de dar a volta ao texto. Para tal, foi fundamental marcar na primeira jogada da partida, aproveitando uma perda de bola adversária. Isso permitiu-nos jogar no contra-ataque, fechando a porta ao futebol mais organizado do CFC, que claramente acusou o golo madrugador. De tal forma, que poucos minutos depois fizemos o 2-0, numa jogada rápida, após um canto. Isto depois de termos enviado a bola à barra após outro canto. A primeira parte teria sido perfeita, s não tivéssemos sofrido o 2-1, na sequência do crescimento do CFC que nos conseguiu empurrar lá para trás, graças ao seu jogo de passes e desmarcações rápidas. Mas também é verdade que nunca desistimos do contra-ataque, com o Kako a salvar numa ou outra ocasião, imitando a grande exibição que o Abel já começara a fazer na nossa baliza. Pode-se dizer que a segunda parte começou com uma cópia da primeira: jogada rápida, bom entendimento colectivo, e o nosso terceiro golo, que se viria a revelar fundamental para o desfecho deste jogo. Porque depois assistimos a uma grande reacção e exibição do CFC, que chegou ao 2-3 e podia muito bem ter feito o empate, que seria muito custoso para nós dado que tivemos mais uma bola no poste e outras duas boas ocasiões para fazer o 4-1 antes do 3-2 e não conseguimos. Isto não quer dizer que não seja verdade que o jogo podia ter caído para qualquer das equipas, porque na realidade o CFC fez o suficiente para ganhar o jogo, com grandes jogadas e boas ocasiões de golo, mas a exibição do Abel na baliza do Portus87, a nossa entrega impressionante (dando o corpo às balas, lutando por cada bola) fizeram por merecer uma vitória muito saborosa. Ainda para mais, quando na última jogada do encontro, realizamos a 6ª falta, obrigando o Abel a ser o salvador, defendendo de forma magistral o livre de 10 metros!

 

7 – PALANKAS  D. 4-9   Pav. FC Gaia  A   4 out. 2007

HV, ZM(1), JN(1), TZ, SM(1),MM, NM, VG

Foi realmente um jogo excelente, este Palankas - Portus87. Já tínhamos a noção de que esta era uma grande equipa e tivemos a confirmação absoluta disso mesmo. Alem do mais, mostraram ser também malta impecável, que joga totalmente o jogo pelo jogo, com uma alegria e entrega impressionantes. Começamos mal, com dificuldades em nos adaptarmos ao jogo rápido dos Palankas, que iam fazendo o seu carrossel com muitas velocidade. Ainda para mais falhamos as primeiras hipóteses de golo de que desfrutamos, que poderiam ter permitido manter o marcador equilibrado - mas a verdade é que o GR dos Palankas parecia querer defender tudo... Assim, a vantagem dos Palankas no marcador foi crescendo, graças a um jogo endiabrado, que nos obrigava a lutar por cada bola como se fosse a última. Ainda para mais o jogo durou quase uma hora e meia, o que possibilitou um treino intenso e longo, excelente para dar minutos nas pernas às duas equipas. Saliência ainda para a qualidade defensiva do Palankas, capazes de recuperar posições muito rapidamente, o que limitou muito os efeitos do nosso contra-ataque, habitualmente uma arma de respeito do Portus87. Apesar da nossa reacção, fazendo apelo à entrega do costume, o resultado foi-se mantendo desequilibrado, terminando nos 9-4, com todo o merecimento para os Palankas.

Por ser curiosa, aqui se reproduz a visão do “adversário” retirada do FFA:

“Boas, desculpem pelo atraso no comentário ao jogo, mas não tenho tido muitas ipoteses, quanto ao grande jogo de quinta-feira a noite foi sem dúvida alguma algo de estraodinário, não só pelo jogo jogado mas principalmente pela entrega, pelo desportivismo, pelo enorme fairplay, convivio, alegria, e mta união... fazer das palavras do joão minhas quando diz que foram duas equipas em campo, mesmo só a querer jogar futsal, pois até penso que não existiu ou nem me lembro de existir alguma discusão ou dúvida em alguma falta, lançamento,etc... foi bastante acima da média... Quanto ás equipas, o Portus sem dúvida alguma tem uma excelente equipa, uma equipa mto madura, com mto boa troca de bola sempre pé para pé lançando sempre rápidos contra-ataques, demonstraram ser uma equipa que já esperava pelos comentários e falar com equipas que os conheciam, mas a nível de fairplay e desportivismo superaram-me totalmente, pois sinceramente até hoje não vi igual, têm o verdadeiro espirito FFA, sem dúvida e não admira que esta equipa exista á anos, os meus sinceros Parabéns. 
Quanto a minha equipa Palankas tenho a dizer que entramos no jogo á espera de encontrar uma equipa bastante forte não só a nível físico como táctico, o que fez com que entrassemos no jogo a defender a meio campo e a tentar o maximo possivel ter a bola em nossa posse e criar linhas de asse com mta paciência, algo para podermos conhecer o nosso "adversário", estivemos bastante bem a nível psicológico, com mta paciência, tranquilidade e com um futsal mto maturo, mto simples e eficaz, o que fez com que podessemos tirar proveito de varios lances de perigo e de golo, também estivemos bastante bem a defender, a atacar bem o homem da bola, fechando o meio e mtas vazes a ala, o que fez com que criassemos várias dificuldades ao nosso "adversário", mesmo quando eles conseguiam furar, lá estava o nosso grande GK Xixas, sempre mto atento e com uma enorme segurança, não me surpreendeu nada pois já estamos habituados a excelentes exibições da parte dele, não querendo fugir ao assunto do jogo e não querendo desprestigiar nenhum GK do FFA, na minha opinião Xixas é sem dúvida um Gk de topo neste mundo FFA... (minha opinião) 
Gostaria de mandar um enorme abraço a todos elementos do Portus87 em especial a excelente pessoa que é o joão e obrigado por terem aceite o convite. também posso vos agradecer por numa 1h e 30m de jogo nos terem ensinado mta coisa, pois garantovos que depois deste jogo símos mto mais fortes, não só a nivel fisico, tactico, tecnico mas tambem a nivel psicologico, o que engloba o fairplay, união entreajuda, companheirismo, etc... mtas coisas vamos aprendendo e melhorando jogo após jogo...” - HOliveira

 

 

6 – PORTO NOBRE  V.3-1   S. Mamede  A   25 set. 2007

AS, JN(1), TZ, SM(2),MM, NM, VG, HV

Aceitando o nosso desafio no próprio dia (!), o Porto Nobre visitou-nos desfalcado de alguns do seus elementos tradicionais mas demonstrando grande qualidade de jogo, consistência defensiva e muita rapidez no ataque, contribuindo em muito para uma partida que deu um prazer enorme a todos os intervenientes que a disputaram. Desde o início que o jogo teve um ritmo impressionante, com boas jogadas de parte a parte, combinações muito bonitas, várias oportunidades, e grandes defesas dos dois guarda-redes. Marcamos primeiro, num golo feliz do Sebas, e podíamos ter sentenciado o marcador na sequência de belas combinações, se não fossem as oportunidades falhadas e as grandes defesas do Zé. Depois, o Porto Nobre reagiu e aumentou a intensidade do seu jogo, chegou ao empate e o jogo entrou numa toada ainda mais louca, com a vitória a poder cair para qualquer dos lados. Com mais opções no banco e uma consistência de jogo muito elevada, conseguimos o segundo golo numa grande jogada de entendimento colectivo (com os manos Mota em destaque) e o terceiro num rápido contra-ataque, apesar do Porto Nobre nunca ter desistido de lutar pelo empate com muita galhardia e qualidade de jogo. Enfim, um encontro sempre disputado com entrega total, muita vontade, durinho mas totalmente leal e correcto.

 

5 – ANEFS-Madrid   E. 4-4   Madrid   A   22 set. 2007

Nuno Cardoso, JN(2), ZM(1), NS, Manecas(1)

Retribuindo a visita dos nossos amigos do ANEFS em Julho passado, fomos a Madrid realizar um jogo treino fantástico, com muita animação, rapidez e alternâncias no marcador O jogo foi muito emocionante, disputado com uma energia e empenho impressionantes, mas sempre com correcção. A actuar muito desfalcados e apenas com 5 jogadores tivemos que ter cabeça para dosear o esforço, apostando na circulação de bola e no contra ataque. Desta forma conseguimos andar sempre na frente do marcador, mas o adversário (com + 5 elementos no banco) respondia sempre a preceito, até aos 3-3 (2-2 ao intervalo). Depois, a meio da segunda parte, sentimos as forças a faltar, eles passaram para a frente 4-3, e parecia que estávamos arrumados. Mas como não fomos a Madrid para perder...e nesta equipa ninguém sabe desistir, num esforço derradeiro, fazendo das tripas coração, conseguimos mesmo o empate e curiosamente acabamos por cima, a desfrutar de duas boas ocasiões para ganhar (ambas defendidas pelo redes António de forma espectacular). Mas este acabou por ser o resultado mais justo, o empate a 4-4. Depois da nossa vitória (2-0) no jogo de julho disputado em S. Mamede, o empate em Madrid foi muito positivo, até porque foi alcançado em condições muito dificeis... Depois do jogo, veio a terceira parte, claro. E que terceira parte, num convívio fantástico, com os jogadores, as suas famílias, filhos, etc. Um momento belíssimo, em grande ambiente, boa comida e bebida, e o mister Orlando a dar show musical e a animar todos os presentes. Uma grande festa que depois continuou na noite de Alcobendas e de Madrid até de manhã!!! Afinal há que aproveitar estas oportunidades e esta é uma cidade com uma movida incrível: às 4 da manhã havia milhares de pessoas na rua e nos bares! Parecia dia...E o Portus esteve, também aqui, à altura.

 

4 – ARSENAL S. CAETANO   V.6-5   S. Mamede  A   18 set. 2007

AS, JN(1), ZM, TZ, SM(4), VG(1), HV

Mais um jogo treino fantástico que tivemos neste óptimo princípio de época, com muita animação, rapidez e alternâncias no marcador, mantendo-se a emoção até ao fim, o que não impediu que a correcção imperasse em todo o jogo. Iniciamos o encontro na expectativa, como habitual, até porque não conhecíamos o adversário, que teve ascendente nos primeiros minutos. Mas seríamos nós a marcar primeiro, numa das primeiras incursões à baliza do Arsenal. Os jovens arsenalistas não se ficaram, continuaram a jogar bem (e depressa) e rapidamente empataram o marcador, num mote perfeito para o que seria o resto do jogo. Muito futsal, de parte a parte, jogado de forma rápida e empenhada, com as oportunidades a multiplicarem-se nas duas balizas, onde os guarda-redes se exibiram em grande nível. Andamos quase sempre na frente do marcador, mas nunca nos distanciamos mais de um golo. 2-1, 2-2, 3-2, 3-3, 4-3, 4-4. Foi então que o Arsenal, já perto do fim, passou para a frente 5-4, colocando as coisa bem negras para o nosso lado. Foi preciso uma forte reacçao final, recorrendo à garra do costume, para pressionarmos e conseguirmos dois golos de rajada que nos deram uma saborosa vitória, tal o nível apresentado pelos jovens do Arsenal de S. Caetano. Destaque individual no Portus para a grande actuação do Sebas, que partiu a loiça na frente de ataque.

 

3 – CELTA DE GAIA  V. 4-2   S. Mamede   A     11 Set.     2007

HV, ZM, JN(1), TZ(2), NS(1), SM(1)

Foi mesmo uma bela joga a de ontem entre Portus87 e Celta de Gaia. E não seria de esperar outra coisa tendo em conta a excelente atitude desta equipa do Celta, malta nova cheia de pica e vontade de jogar a bola. Foi um prazer conhecê-los um pouco melhor (depois do encontro na DOURO CUP) e correu tudo de forma excelente. E olhem que o jogo foi muito animado, disputado com raça e entrega das duas partes, apesar do início de temporada. Pensei que nos íamos ressentir mais da maratona de futebol de 11 de domingo, mas a verdade é que o pessoal do Portus começa a época em boa forma física (será que fizeram descanso activo nas férias? ...Provavelmente sim, com muito exercício de levantamento de copo ! O jogo foi sempre disputado taco a taco, embora com mais oportunidades de golo da nossa parte, graças a uma toada de futebol simples e rápido. O Celta respondia com boas incursões ao ataque, demonstrando possuir jogadores com boa técnica e atitude competitiva, sempre com correcção. Para nós foi importante marcar primeiro, gerindo depois com cabeça a vantagem e chegando ao 3-0. O Celta não desistiu e conseguiu reduzir para 1-3, o que deu ainda mais animação ao jogo. Mas o nosso quarto golo (para mim o mais bonito da noite, com a bola a passar rapidamente pelos 4 jogadores de campo) assegurou-nos uma vitória justa mas difícil apesar do 2º golo do Celta antes do final da partida (4-2).

 

2 – INTER AMARANTUS  V. 5-3    Srª Hora   A     9 Set.     2007

AS; Francisco, ZM, VG, HV; GC, NP, JN; SM(3), Telmo(2), NM

Pois é, a par do futsal o Portus87 continua com as suas jogatanas de futebol de 11, e parece que arranjamos agora uma bela equipa para muitos e bons jogos futuros - o Inter Amarantus: pessoal que joga bem a bola e tem boa onda. O jogo foi sempre a abrir: 1 hora e 45 minutos sem parar, o tipo de coisa ideal para o início de época, para dar pulmão e pernas. E ficar todo rotinho no final... Mais uma vez a equipa de 11 do Portus esteve em óptimo plano: mantivemos a invencibilidade,  graças a uma defesa bem organizada e um contra-ataque letal, que fez a diferença, jé que o IA até teve o controlo do meio campo, jogando com mais um homem nesta zona do campo. Mas o nosso trio da frente quando embalava era quase imparável. Assim chegamos a estar a ganhar por 5-0, mas depois as pernas faltaram um pouco, ficamos a jogar com 10 (o Zé Manel encostou, devido a um problema na anca) e tivemos que sofrer um pouco para conter a bela reacção do Inter que tem bons jogadores, e sempre muito correctos. Uma bela joga, a repetir muito em breve.

 

1 - PDS TEAM  V. 13-0    S. Mamede   A     4 Set.     2007

HV, Abel, ZM(1), JN(1), TZ(1), VG(1), MM(2), NS(1), SM(4), NM(2)

Um jogo com a jovem equipa do PDS Team serviu para juntar quase todo o plantel (como seria bom que pudéssemos contar com estes 10 magníficos durante toda a época - não necessariamente todos ao mesmo tempo...), rever o pessoal e voltar a fazer aquilo que tanto gostamos: jogar a bola juntos. O jogo foi disputado a bom ritmo e com muita correcção, com os PDS Team a demonstrarem que têm bons elementos mas que ainda lhes falta entrosamento. Da nossa parte, as características de jogo do costume, com muitas combinações rápidas e grande consistência defensiva. Isto apesar das limitaçoes físicas normais depois das férias, que ainda assim não se notaram muito porque tínhamos pessoal suficiente para fazer duas equipas e estávamos todos cheios de fome de bola! Assim, o resultado foi-se avolumando, com alguns golos de belo efeito, sempre perante a boa atitude dos PDS Team, até aos 13-0 finais.

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